Construção de identidades femininas: as narrativas sobre a Seleção Brasileira Feminina de Futebol no “Globo Esporte” e “Esporte Espetacular”
Resumen
Esta investigación analiza la construcción de las identidades femeninas en las noticias acerca de la Selección Brasileña de Fútbol Femenino, transmitidas en los programas “Globo Esporte” y “Esporte Espetacular” de la Rede Globo de televisión durante los Juegos Olímpicos de 2016. Se destacan las discusiones sobre identidad realizadas por Hall (2016), Woodward (2000) y Bhabha (1998); conceptos de representaciones sociales de Moscovici (2015); de género, como la planteada por Scott (1995) y de estereotipos realizada por Hall (2016), Bhabha (1998) y Moscovici (2015); así como en torno a la influencia de los medios en la sociedad contemporánea de Birolli (2011). A partir de un análisis de contenido, según el concepto de Bardin (2011), se constató que, a diferencia de lo que se esperaba, hubo la creación y diversificación de los modelos identitarios reproducidos mediáticamente, huyendo de las imágenes estereotipadas relacionadas a la identidad femenina.
Descargas
Citas
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Barreto, T. (2004). Gilberto Freyre e o futebol-arte. Revista USP, 62. Recuperado de http://www.periodicos.-usp.br/revusp/article/download/13357/15175
Bastos, A. & Ristum, M. (2003). A violência urbana e o papel da mídia na concepção de professoras do ensino fundamental. Paidéia, 13(26), 181-189.
Bhabha, H. (1998). O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Birolli, F. (2011). Mídia, tipificação e exercícios de poder: a reprodução dos estereótipos no discurso jornalístico. Revista Brasileira de Ciência Política, 6, 71-98.
Boris, G. & Cesídio, M. (2007). Mulher, corpo e subjetividade: uma análise desde o patriarcado à contemporaneidade. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 7(2). Recuperado de http://www.redalyc.org/articu-lo.oa?id=27170212
Carvalho, M. (2011). O conceito de gênero: uma leitura com base nos trabalhos do GT Sociologia da Educação da ANPEd (1999-2009). Revista Brasileira de Educação, 16(46). Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782011000100006&script=sci_abstract&tlng=pt
Castro, A. & Prado, J. (2004). Corpo e Identidades Femininas: a intermediação da mídia. Estudos de Sociologia, 17(32), 241-259.
Escosteguy, A. (2001). Cartografia dos estudos culturais: uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Ed. Autêntica.
Goellner, S. (2005a). Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 19(2). Recuperado de http://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16590
Goellner, S. (2005b). Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Pensar a prática, 8(1). Recuperado de https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/106
Goellner, S. (2008). “As mulheres fortes são aquelas que fazem uma raça forte”: esporte, eugenia e nacionalismo no Brasil no início do século XX. Recorde: Revista de história do esporte, 1(1). Recuperado de https://revistas.ufrj.br/index.php/Recorde/article/view/790
Goellner, S. (2010). A educação dos corpos, dos gêneros e das sexualidades e o reconhecimento da diversidade. Cadernos de Formação RBCE, 1(2). Recuperado de http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/984
Hall, S. (2000). A identidade cultural na pós-modernidade. Río de Janeiro: DP&A.
Hall, S. (2016). Cultura e Representação. Río de Janeiro: Editora PUC-Rio, Apicuri.
Morigi, V. (2004). Teoria Social e Comunicação: Representações sociais, produçãode sentidos e construção dos imaginários midiáticos. E-Compós: Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 1(1). Recuperado de http://www.e-compos.org.br/e-compos/article/view/9
Moscovici, S. (2015). Representações Sociais: Investigações em psicologia social. Petrópolis: Editora Vozes.
Mourão, L. & Morel, M. (2005). As narrativas sobre o futebol feminino – O discurso da mídia impressa em campo. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 26(2). Recuperado de http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/148
Oliveira, W. (2002). Entre Bruxas e Princesas: A construção de identidades femininas entre as prisioneiras de Canudos. En A. Costa & C. Sardenberg (Orgs.). Feminismo, ciência e tecnologia (pp. 305- 318). Salvador: REDOR/ NEIM-FFCH/ UFBA.
Pollak, M. (1992). Memória e Identidade Social. Estudos históricos, 5(10), 200-212.
Proni, M. (2009). Observações sobre os impactos econômicos esperados dos Jogos
Olímpicos 2016. Motrivivência, 21(32-33). Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2009n32-33p49
Rubio, K. (2010). Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de modernização.
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 24(1). Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v24n1/v24n1a06.pdf
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 71-99.
Silva, T. (Org.), Hall, S. & Woodward, K. (2000). Identidade e diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes.
Stein, L. (15 de abril de 2015). Como o futebol moldou a identidade cultural do brasileiro. Recuperado de https://trivela.com.br/como-o-futebol-moldou-a-identidadecultural-do-brasileiro/
Woodward, K. (2000). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. En T. Silva (Org.), S. Hall & K. Woodward, Identidade e diferença: A perspectiva dos estudos culturais (pp. 7-72). Petrópolis:Vozes.
Derechos de autor 2018 Isadora Nascimento, Gustavo Said
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores retienen sus derechos
En caso de que el manuscrito sea aprobado para su próxima publicación, los autores conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la publicación, edición, reproducción, distribución, exhibición y comunicación en el país de origen, así como en el extranjero, mediante medios impresos y electrónicos en diferentes bases de datos.
Por lo tanto, se establece que después de la publicación de los artículos, los autores pueden realizar otro tipo de acuerdos independientes o adicionales para la difusión no exclusiva de la versión del artículo publicado en la presente revista (publicación en libros o repositorios institucionales), siempre que se indique explícitamente que el trabajo se ha sido publicado por primera vez en esta revista.
Para que quede constancia de este procedimiento, el autor debe llenar los siguientes formatos: