Intelectuales en plataformas: aportes teóricos, alcances y límites para la praxis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.24265/cian.2024.n19.08

Keywords:

plataforma digital, trabajo intelectual, educación política, contenido programado, acceso a la información

Abstract

Observing the transformations articulated in society, culture and communication, with an emphasis on the expanded use of digital platforms in the subjects’ daily lives, this paper seeks to present central theoretical premises to categorize the notion of platformized intellectual in contrast with the presence of digital influencers in social media. Starting mainly from the theoretical framework developed by Antonio Gramsci to define the intellectual and his political praxis, we discuss the characteristics of this subject and his field of action in a platformized society. Based on a theoretical debate and an exploratory documentary research, we discuss the potential, limitations and strategies of intellectual activity in a platformized society seeing how their creations work as a form political education.

Metrics

Metrics Loading ...

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Letycia Gomes Nascimento, Fluminense Federal University

    Periodista de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (Brasil), Magíster y Candidato a Doctorado en Medios y Vida Cotidiana de la Universidad Federal Fluminense (Brasil). También es investigadora visitante en la Universidad de Westminster, como parte de su doctorado. Investiga la descolonialidad, la intelectualidad y la influencia digital a favor de la revolución ecosocialista.

  • Pablo Nabarrete Bastos, Fluminense Federal University

    Profesor asociado del Departamento de Comunicación Social y del Programa en Medios y Vida Cotidiana de la Universidad Federal Fluminense (Brasil). Es investigador visitante de la Universidad de Westminster, becado por el Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). También es Becario Joven Científico Investigador de Nuestro Estado (JCNE-FAPERJ) por la Fundación Carlos Chagas Filho de Apoyo a la Investigación en el Estado de Río de Janeiro (FAPERJ).

References

Bianchi, A. (2008). O laboratório de Gramsci: Filosofia, História e Política. Alameda Editorial. Comissão Política Nacional do Comitê Central do PCB. (17 jul 2023). A crise do capital e o novo liquidacionismo. Partido Comunista Brasileiro. https://pcb.org.br/portal2/30638

Conti, C. (2022, 12 December). Samela Sateré Mawé, jovem ativista indígena: «Somos guerreiros digitais». Mongabay Brasil. https://brasil.mongabay.com/2022/12/samela-satere-mawejovem-ativista-indigena-nos-somos-guerreiros-digitais/

Dahlgren, P. (2012). Public Intellectuals, Online Media, and Public Spheres: Current Realignments. International Journal of Politics, Culture, and Society, 25, 95-110. https://doi.org/10.1007/s10767-012-9124-5

Dean, J. (2005). Communicative Capitalism: Circulation and the Foreclosure of Politics. Cultural Politics, 1(1), 51-74. https://doi.org/10.2752/174321905778054845

Gillespie, T. (2018). A relevância dos algoritmos. Revista Parágrafo, 6(1), 95-121. https://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/722

Goanta, C., & Bertaglia, T. (2023). Digital influencers, monetization models and platforms as transactional spaces. Brazilian Creative Industries Journal, 3(1), 242-259. https://doi.org/10.25112/bcij.v3i1.3328

Gramsci, A. (1966). Concepção dialética da história. Civilização Brasileira.

Gramsci, A. (1982). Os intelectuais e a Organização da Cultura. Civilização Brasileira.

Gramsci, A. (2004). Cadernos do cárcere, vol. 2: Os intelectuais, o princípio educativo, jornalismo. Civilização Brasileira.

Gramsci, A. (2011). Cartas do Cárcere. Estaleiro.

Grohmann, R. (2016). As classes sociais na comunicação: sentidos teóricos do conceito [Doctoral Thesis, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-17032017-154338/es.php

Grohmann, R. (2020). A Comunicação na Circulação do Capital em Contexto de Plataformização. Liinc em Revista, 16(1), 1-15. https://doi.org/10.18617/liinc.v16i1.5145

Heller, A. (2016). O Cotidiano e a História. Ed. Paz e Terra.

Ianni, O. (1999). O Príncipe Eletrônico. Perspectivas, 22, 11-29. https://periodicos.fclar.unesp.br/ perspectivas/article/view/2079

Jeremic, R. (2019). What would Gramsci Tweet? New Directions for Adult and Continuing Education, 164, 109-120. https://doi.org/10.1002/ace.20360

Jones Manoel: «Quero socializar o conhecimento sobre nomes fundamentais do pensamento crítico e da luta popular» (2020, 5 August). Carta Capital. https://www.cartacapital.com.br/politica/quero-socializar-o-conhecimento-sobre-nomes-fundamentais-do-pensamentocritico-e-da-luta-popular/

Lenin, V. I. (1978). Que fazer? Editora Hucitec.

Liguori, G., & Voza, P. (2014). Dicionário gramsciano. Boitempo.

Martín-Barbero, J. (2004). Ofício de Cartógrafo: Travessias latino-americanas da comunicação na cultura. Edições Loyola.

Nabarrete Bastos, P. (2020). Dialectics of engagement: a critical contribution to the concept. MATRIZes, 14(1), 193-220. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i1p193-220.

Nabarrete Bastos, P. (2022). Hegemonia e engajamento em contexto de midiatização e plataformização. Liinc Em Revista, 18(2), e6066. https://doi.org/10.18617/liinc.v18i2.6066

Nabarrete Bastos, P. (2023). Dialética da insularidade: Notas para compreensão da hegemonia popular. Compolítica, 13(1), 99-120. https://doi.org/10.21878/compolitica.2023.13.1.561

Ortiz, R. (2022, 4 March). À primeira vista, os influenciadores são as celebridades de hoje. Será mesmo? Carta Capital. https://www.cartacapital.com.br/cultura/nas-redes-sociaisa-interatividade-nao-e-suficiente/

Poell, T., Nieborg, D., & Van Dijck, J. (2020). Plataformização. Revista Fronteiras – Estudos Midiáticos, 22(1).

Ribeiro, S. (2021). Sobre repovoar narrativas: o trabalho dos influenciadores digitais a partir de uma abordagem sociotécnica. CIVITAS: Revista de Ciências Sociais, 21(2), 271-272. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39918

Rojek, C. (2008). Celebridade. Rocco.

Semeraro, G. (2009, October). Intelectuais ‘orgânicos’: Atualidade e Contraponto. Anais Anped. http://29reuniao.anped.org.br/trabalhos/trabalho/GT17-2687—Int.pdf

Sibilia, P. (2007). O Show do Eu: Subjetividade nos gêneros confessionais da Internet [Doctoral Thesis, Federal University of Rio de Janeiro]. http://objdig.ufrj.br/30/teses/686522.pdf

Sodré, M. (2002). Antropológica do Espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Editora Vozes.

Srnicek, N. (2022). Valor, renda e capitalismo de plataforma. Fronteiras – Estudos Midiáticos, 24(1), 2-13. https://revistas.unisinos.br/index.php/borders/article/view/24920/60749009

Tufekci, Z. (2017). Twitter and Tear Gas: The Power and Fragility of Networked Protest. Yale University Press.

Van Dijck, J., Poell, T., & Waal, M. (2018). The Platform Society: Public Values in a Connective World. Oxford University Press.

Published

2024-06-28

How to Cite

Gomes Nascimento, L., & Nabarrete Bastos, P. (2024). Intelectuales en plataformas: aportes teóricos, alcances y límites para la praxis. Correspondences & Analysis, 19, 196-220. https://doi.org/10.24265/cian.2024.n19.08

Share

Similar Articles

101-110 of 219

You may also start an advanced similarity search for this article.